Esta nova proposta da Honda para o segmento das Turísticas promete agitar as “águas” com a introdução de uma mota cheia de novidades no campo tecnológico e preparada para levar os amantes do MotoTurismo a qualquer parte do globo.
Esta é uma séria evolução do modelo de menor cilindrada, a VFR 800, e à semelhança desta, apresenta uma estética que tanto poderá agradar uns, como poderá desagradar outros, onde o ponto estético que poderá gerar menos consenso será a óptica dianteira, a qual apresenta um formato algo arrojado.
Gostos à parte, de certeza que após uma volta nesta “papa léguas”, esquecemos depressa o ar “espacial” da óptica dianteira
Ainda na estética, esta Turística apresenta formas interessantes, onde o motor está praticamente coberto pelas carenagens, e onde existe uma bem conseguida e harmoniosa ligação enttre o depósito de gasolina e as restantes carenagens.
Vista de traseira, salta à vista a bonita óptica e o pisca integrado.
Ainda na estética, esta Turística apresenta formas interessantes, onde o motor está praticamente coberto pelas carenagens, e onde existe uma bem conseguida e harmoniosa ligação enttre o depósito de gasolina e as restantes carenagens.
Vista de traseira, salta à vista a bonita óptica e o pisca integrado.
Aos seus comandos, somos brindados com um bonito painél de instrumentos, que mistura 2 mostradores digitais com um contagiro analógico. Deverá ser muito completo.
Passando para a ciclística, a Honda não esqueceu determinados elementos que tantos Motociclistas gostam e decidiu incorporar os mesmos neste modelo.
Um destes elementos é o elegante mono-braço oscilante em alumínio, o qual incorpora um sistema de transmissão secundária por cardã, muito útil e usual nas Turísticas modernas.
Um destes elementos é o elegante mono-braço oscilante em alumínio, o qual incorpora um sistema de transmissão secundária por cardã, muito útil e usual nas Turísticas modernas.
Associado ao mesmo está um disco de meros 276 mm com sistema de ABS e uma bonita roda.
Reparem também no formato das saídas da ponteira de escape.
Na dianteira, uma suspensão invertida de 43 mm e 2 discos de 320 mm associados a um sistema de frenagem radial com pinças de 6 pistões.Vale salientar que a Honda recorreu a um sistema de ABS combinado, o qual será mais uma vantagem em termos de segurança e confiança para o Motociclista.
A estrutura principal da VFR é um quadro em alumínio com estrutura em “diamante” e que será responsável por uma boa rigidez e agilidade.
O assento parece espaçoso e confortável.
E o motor?
O motor é a “cereja em cima do bolo” e carrega um moderno 4 cilindros em “V” de 1273 cc, refrigerado por líquido, com injecção electrónica PGM-FI e uma potência máxima de 172,6 cv às 10.000 rpm e um torque de 13,2 kgm às 8.750 rpm.
Segundo a Honda, 90% deste torque está logo disponível às 4.000 rpm. Interessante não???
O motor é a “cereja em cima do bolo” e carrega um moderno 4 cilindros em “V” de 1273 cc, refrigerado por líquido, com injecção electrónica PGM-FI e uma potência máxima de 172,6 cv às 10.000 rpm e um torque de 13,2 kgm às 8.750 rpm.
Segundo a Honda, 90% deste torque está logo disponível às 4.000 rpm. Interessante não???
Vale salientar que este motor encontra-se alimentado por uma eletrónica muito moderna e que, na versão de top, permite diversos modos de funcionamento, ou seja, funcionar a 3 ou 2 cilindros, com apenas um toque num botão. Fantástico!!!
Resumindo, estamos perante uma proposta muito válida e interessante da parte do maior construtor de motos do Mundo no segmento das Turísticas, que tem tudo para se tornar um caso sério de popularidade entre os amantes do segmento.
Tem uma estética arrojada, uma ciclística moderna, um motor possante e, não menos importante, muita tecnologia.
Têm dúvidas no sucesso?
Eu não!
Têm dúvidas no sucesso?
Eu não!
Boas Curvas!
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